segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

COMO CONSTRUIR A CASA DOS SONHOS !!!



A CASA QUE VOCÊ SEMPRE SONHOU!

Não é uma operação fácil, construir uma casa para você viver com sua família. Tudo se inicia com uma ideia.

O que eu quero, qual a metragem útil construída, quantos dormitórios, quantas suítes, quantas vagas de automóvel, se vai ter piscina, churrasqueira, lavabo, etc. E se a verba destinada a esta construção será o suficiente para terminar e ser feliz. Pois caso não der, você poderá ter problemas sérios. 





Depois de ter tudo isto em sua mente, vamos ao principal. Ao Terreno, que tipo de terreno, aclive, declive ou
plano. Neste momento, seria muito interessante em ter um arquiteto, para ajudar nesta aquisição., e nunca esqueça em adquirir com um Corretor de Imóveis, pois algumas vantagens você pode ter e vai precisar muito dele: Quanto a segurança na documentação, histórico de pedra no solo, colaborar em te dar uma ideia de mercado sobre os valores praticados, e que seu projeto seja um projeto comercial para a região, facilidades e dificuldades para a construção. E principalmente te ajudar em adquirir o melhor negócio para você e sua família. 


Só para descontrair: "Apresentei para um cliente em um determinado condomínio mais de 20 terrenos para ele comprar. E toda vez que passava em uma determinada alameda ele me questionava sobre um terreno em aclive acidentado, e eu sempre falava para ele que neste local tem um histórico de rocha, que aflorava em toda a extensão do terreno. Que eu não aconselhava a compra. Acabou sumindo, e disse que tinha fechado um negócio com um amigo. Depois de um ano volto a encontrar este cliente em frente de uma obra, do mesmo terreno em aclive que eu não aconselhava a compra. Para finalizar esta quebrando pedra até hoje. "

Lembrando que os projeto mais ganharam premio, foram projetos em declive ou aclive . São os projetos mais audaciosos, que os arquitetos desenvolvem maior a sua criatividade. Destacando te temos que lembrar que nestes dois tipos de terrenos o número de escadas e desníveis podem prejudicar no seu dia a dia. 

Quanto ao terrenos planos a facilidade e os custo para construção são menores e muito mais fácil de se projetar. Pois não são necessários grandes despesas com terraplenagem com grandes movimentações de terre, muro de arrimo, estruturas gigantescas etc. 

Muito cuidado com isto, pois a vantagem na compra pode sair muito mais caro do que você imagina. Levar vantagem de valores em terrenos em aclive ou declive, deve ser muito bem conversado com seu arquiteto e com o seu engenheiro civíl. 

Terreno comprado, vamos agendar reunião com o seu arquiteto de confiança e mãos a obra. Lembrando que o arquiteto, tem um conhecimento técnico, muito superior ao seu, ele conhece e sabe as dimensões, a posição do sol, distribuição interna e externa, as legislações para construção, as dificuldades e facilidades para o seu dia a dia ser harmonioso. 


Vamos voltar a pergunta, acima, te verba para construir e terminar a obra? Novamente cuidado, pois o seu arquiteto tem que saber qual a sua verba real para ajudar o máximo nas criações e no projeto final. 



Sempre tenha um responsável técnico, pela sua obra, sempre realize todos os projetos, arquitetônico, estrutural, de elétrica e hidráulica. 


Isto ajudará muito em economia, segurança e no funcionamento do seu dia a dia. NÃO SONHE! 

Muitos clientes me perguntam, quanto custa para construir uma casa ? E sempre respondo: "Difícil, ter um valor, pois a construção depende muito da estrutura, e principalmente do acabamento. Temos pisos e azulejos de R$10/m² e Piso de mais de R$4.000,00/m². Louças e metais com grandes diferenças de preço, assim como todo o acabamento. Isto é segmentado em construção de baixo, médio, alto e altíssimo padrão.   

E como falamos no mercado que a pior forma de furar seu orçamento na construção, é o famoso "Já que?" Já que estamos construindo vamos aumentar um pouco os dormitórios, já que estamos fazendo uma piscina que tal colocar um "spa".... e assim por diante. 




Tenha sucesso e seja feliz !!! E mão a obra, procure o seu terreno com a CKS Negócios Imobiliários Ltda. 

Engº Cesar Klouczek Santana
CKS NEG IMOBILIÁRIOS LTDA.
TEL: +55 11 4554-3235

SITE: http://www.cksimoveis.com.br


@alphaville , @tambore, @alphavillecasas




sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

PISCINA UM DIA VAI TER UMA !!!




O país é o segundo do mundo em número de piscinas construídas. Na hora de fazer uma em casa é preciso ter muitos cuidados e ficar atento às vantagens que cada tipo de piscina oferece. 


As opções disponíveis no Brasil são as de concreto armado, alvenaria, fibra de vidro e vinil. Dentre essas a feita de fibra de viro é a mais popular. Cerca de 40% das piscinas construídas atualmente são feitas desse material.
Ajuda nessa escolha, veja a seguir:

Piscina de concreto armado

Possuem longa durabilidade e baixa manutenção. Isso acontece porque geralmente são feitas em concreto maciço com malha dupla de ferro, o que impossibilita qualquer tipo de trinca e rachadura. Como não dependem do terreno para manter a forma, podem ser executadas em uma variedade maior de tipos de solo.
Esse tipo de piscina também apresenta outras vantagens: possuem grande apelo estético e podem ser projetadas em qualquer tamanho e formato. Uma variedade de acabamentos podem ser usadas na piscina de concreto armado: desde o tradicional azulejo, pastilhas, pintura epóxi, a aplicação de pedras e mosaicos.
As únicas desvantagens em relação às outras é que esse tipo de piscina tem um tempo maior de construção e preço elevado.

Piscina de alvenaria

Apesar da piscina de alvenaria ficar parecida com a de concreto depois de pronta, os dois tipos possuem muitas diferenças na forma construtiva. Na piscina de alvenaria são usadas malhas de ferro simples, brocas, pilares e blocos estruturais.
São mais baratas e possuem menor tempo de construção do que as de concreto armado. Também permitem a construção em vários modelos e formatos e aceitam uma grande possibilidade acessórios, revestimentos e tipos de aquecimento.
As piscinas de alvenaria possuem algumas limitações: não podem ser construídas em qualquer tipo de terreno e não são tão resistentes à rachaduras como a de concreto.

Piscina de vinil

Esse tipo de piscina apresenta como principal vantagem a dispensa de impermeabilização e revestimento já que o vinil atua como essas duas funções. Por isso sua construção é mais rápida e barata do que as piscinas de alvenaria e concreto.
O mercado disponibiliza vários modelos de estampas e o material é bem fácil de limpar. A troca do vinil também é rápida e barata. O material requer alguns cuidados já  é mais sensível do que os revestimentos cerâmicos.
O uso excessivo de cloro e o contato com objetos cortantes e perfurantes pode prejudicar o material e trazer vazamentos. O prazo de garantia deste tipo de piscina geralmente é menor que os dos outros tipos de piscina, mas com cuidados a piscina de vinil pode durar até dez anos. 

Piscina de fibra de vidro

As piscinas de fibra de vidro são mais baratas e geralmente contam com longos prazos de garantia. A instalação também é uma grande vantagem: se o terreno estiver suficientemente estável, a construção consiste basicamente na retirada de terra e a construção do piso ao redor dela.
Algumas desvantagens estão relacionadas à escolha do modelo, que precisa ser o disponibilizados pelos fabricantes e o transporte da peça até o terreno.
Observação: Ou seja, depende muito do local, do tamanho, vantagens e desvantagens sempre vão existir, o importante é aproveitar, e realizar este excelente investimento para você e sua família. Estude contabilize, procure o melhor projeto associado ao menor custo, e parcele se for o caso. Não esqueça que pode até conseguir financiamento com taxas atrativas para ter a sua própria piscina. Veja algumas piscinas em Mansões de Nossa Região 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

FINANCIAMENTO DA CASA PRÓPRIA, COMO FUNCIONA?

Como funciona o financiamento habitacional?

Quando uma pessoa compra um imóvel, uma casa ou apartamento novo ou usado pode financiar o pagamento. Os financiamentos são realizados pelos bancos, que pagam ao vendedor do imóvel a quantia que quem compra quer financiar. A partir daí, o comprador deve pagar o banco que quitou sua dívida.

Durante esse período, o imóvel fica ligado à pessoa que fez a compra, mas não pode ser negociado enquanto a dívida com o banco não é paga.

Condições de financiamento

Diversos bancos oferecem financiamentos. O que os diferencia são as condições de pagamento, como as taxas de juros cobradas, a duração dos contratos e quanto do valor do imóvel pode ser financiado.

Depois de escolhido um deles, o primeiro passo é ir até uma agência e conversar com um gerente para iniciar as etapas que permitirão a liberação de dinheiro (crédito).

Documentos

Nesse primeiro momento, será necessário entregar originais e cópias do RG e CPF (do casal, quando for o caso), dos comprovantes de estado civil e de renda (holerites, extratos bancários e declaração completa de imposto de renda do casal, quando for o caso).

Autônomos podem comprovar renda por meio do contrato de prestação de serviços, declaração do Imposto de Renda, declaração do sindicato da categoria, recibo de recebimento por trabalhos prestados ou uma Declaração Comprobatória de Recepção de Rendimentos (Decore), feita por contador.

Além disso, trabalhadores rurais, ambulantes, diaristas, barbeiros, cabeleireiros, doceiras, entre outros que não tenham conta em banco, devem preencher uma ficha de cadastro sob orientação do gerente, que irá informar em cada caso quais são os documentos necessários.

A comprovação de renda do comprador indicará sua capacidade de pagamento das prestações, pois o valor delas não pode ser maior que 30% da renda familiar bruta.

Além disso, também é feita uma análise cadastral, que consiste na verificação de nome no Serasa ou no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). Não havendo problemas, é aprovada a liberação de crédito com um período de validade que varia de acordo com o banco (o dinheiro não é liberado nesse momento).

Avaliação do imóvel

Depois disso, o banco, por meio de uma empresa, engenheiro ou arquiteto, realiza a avaliação do imóvel a ser financiado para confirmar o seu valor.

A partir daí, o banco elabora o contrato e pede que comprador e vendedor assinem o documento. O contrato deve ser registrado em cartório e levado à agência bancária. Depois disso, é liberado o crédito, e o vendedor é pago. Com isso, o comprador começa a pagar as prestações mensais para quitar sua dívida com o banco.

Tipos de financiamento 

Os financiamentos para compra de casa ou apartamento novo ou usado podem ser realizados com a utilização de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Há ainda a opção de financiamento direto com a construtora.

Financiamentos pelo FGTS

O financiamento com a utilização de recursos do FGTS faz parte do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O valor do imóvel e o do financiamento têm limites que variam periodicamente.

Só podem participar pessoas com uma determinada renda familiar máxima, valor que varia de acordo com a região do país.

As taxas de juros cobradas nesse caso também são mais baixas que no SBPE, devendo obedecer a um limite.

Financiamentos pelo SBPE 
 
No SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), não há limite de renda. Além disso, quando o valor do imóvel financiado está nos limites do SFH, as taxas de juros não podem ser superiores a 12% ao ano. Quando o financiamento é realizado pelo SBPE, mas fora dos limites do SFH, essas taxas de juros podem ser maiores que 12%.
Construtoras

Os financiamentos feitos diretamente com as construtoras oferecem maior flexibilidade de negociação. Não há imposição de limites sobre os valores financiados, renda ou taxas de juros. Porém, nessa modalidade, existem riscos muito maiores para os compradores.

As empresas podem financiar a construção da casa ou apartamento com algum banco. Nesse caso, o imóvel comprado está hipotecado a esse banco. Isso significa que, se a empresa falir e deixar uma dívida com esta instituição financeira, o consumidor pode perder a casa.

Em alguns casos, o comprador quita o imóvel com a construtora, mas o bem continua hipotecado. Ainda que quitada a dívida, é importante exigir que a construtora tire o imóvel da hipoteca, se for esse o caso.

A comprovação disso, chamada certidão de ônus reais, pode ser obtida em qualquer cartório. Para retirá-la, é preciso informar o endereço da casa ou apartamento. Se a empresa falir, e o banco quiser o imóvel como pagamento, a certidão é o comprovante que o comprador tem para se proteger.

Além disso, a construtora pode falir antes do término da obra e deixar a pessoa que iniciou o financiamento sem imóvel. Por isso, antes de entrar em um financiamento deste tipo, é importante visitar outros empreendimentos da construtora e verificar se ela tem alguma irregularidade com a Justiça.

Quais as diferenças entre os tipos de financiamento? 

Dentro do SFH, os bancos não podem cobrar uma taxa de juros superior a 12% ao ano, mas há limites no valor do financiamento. Porém, fora do SFH, podem ser financiados imóveis com valores mais altos.

Nos financiamentos com construtoras, há flexibilidade para negociar. Cabe às empresas definir o valor máximo que será financiado.

O que ocorre quando o consumidor deixa de pagar as prestações antes do término da dívida?

O banco pode entrar com uma ação judicial para ficar com o imóvel, que é leiloado. Esse valor é usado para pagar a dívida da pessoa com o banco e as despesas judiciais que o banco teve. O valor que sobra é devolvido ao consumidor.

Em caso de atraso, os consumidores devem ficar atentos à multa e aos juros cobrados ao mês. A multa paga não pode ser maior que 2% em relação ao total da dívida. Os juros por mês de atraso não podem ultrapassar 1% do total da dívida

Documentos necessários
  • RG (Carteira de Identidade), original e cópia
  • CPF (Cadastro de Pessoa Física), original e cópia
  • Comprovante de estado civil, cópia e original
  • Comprovante de renda, original e cópia


    Autônomos podem comprovar renda por meio do contrato de prestação de serviços, declaração do Imposto de Renda, declaração do sindicato da categoria, recibo de recebimento por trabalhos prestados ou uma Declaração Comprobatória de Recepção de Rendimentos (Decore), feita por contador.

    Além disso, os trabalhadores rurais, ambulantes, diaristas, barbeiros, cabeleireiros, doceiras, entre outros que não tenham conta em banco, devem preencher uma ficha de cadastro sob orientação do gerente, que irá informar quais são os documentos necessários para cada caso.
     
  • Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e Dívida Ativa da União ou Certidão Conjunta Positiva com Efeito de Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e Dívida Ativa da União.

Para maiores informações e dúvidas > : http://www.cksimoveis.com.br ou pelo e-mail: vendas@cksimoveis.com.br

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

VALORIZE O ARQUITETO !! E ARQUITETO VALORIZE O PROJETO !!


SORRIA VOCÊ ESTA SENDO "ARQUITETADO"!!!


A valorização do profissional, é tudo que um cliente espera, é tudo que um corretor de imóvel deseja, e assim um sucesso para todos.

A sociedade valoriza toda e qualquer atividade humana que traz benefícios a ela e faz com que o mundo avance para melhor. Quem não valoriza o trabalho do arquiteto não é a sociedade. São os próprios arquitetos que não lutam pelo espaço que é seu. Isso é da tradição cultural brasileira - trocar a batalha nas entidades pela perspectiva de sempre ter um projeto para chamar de seu. 

A desvalorização é consequência direta da negligência para com a própria sociedade e seus diversos atores. Historicamente, desvalorizam  por serem parciais e escolhem trabalhar para um determinado grupo social em detrimento de outro. Valorizar um arquiteto significa assumir a responsabilidade de estar presentes e sempre atuantes em diferentes situações e contextos sociais, sejam eles abastados ou não;

Temo que a plena valorização do arquiteto, do modo como se desejam, não ocorrerá jamais. Tem falsas expectativas, gostaríamos de acreditar que são tão importantes como médicos, advogados e engenheiros, mas não conseguem sequer convencer setores importantes da sociedade da relevância de profissão.


Mas infelizmente, nem os arquiteto, assessor imobiliário, psicólogo, etc, ou seja profissionais liberais, estão somente do contexto de necessidade momentânea. Ou seja, preciso para resolver um problema e depois tchau!

 A desvalorização da classe é a longa falta de referências éticas e de custos técnico e profissional. O modelo se tornou um embrolho sociocultural, um vício: má remuneração versus trabalhos de má qualidade.

Colocando uma frase de um amigo : "Enquanto, o ser humano não for inicialmente educado desde o berço, a desvalorização do próximo será eterna....".

Veja alguns imóveis no site da CKS Imóveis : http://www.cksimoveis.com.br

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

CONFIE NO ASSESSOR IMOBILIÁRIO!!

Ajude o Corretor de Imóveis a ajudar Você!!
Entre, sente, acredite que será bem atendido! Fale a verdade sempre! Abra seus limites, descreve em detalhes o que precisa, não invente e nem aumente !!! O seu assessor de negócio imobiliário, é o mesmo que um médico, um psicólogo, um engenheiro, o assessor necessita de informações para lhe atender. 
Analise se este assessor de negócios imobiliários tem a capacidade técnica, comercial e jurídica para apresentar todos os seus anseios. 
Vendedores e Compradores, o Assessor de Negócios Imobiliários, procura o melhor  para ambos!  Como em todo os segmentos, temos profissionais capacitados ou não capacitados. Procure não errar em suas escolhas, e bom negócio!!
Temos que acabar com a falta de COMPROMETIMENTO das pessoas. Todos querem o sucesso, a verdade e que a ética seja o grande sucesso de uma negociação. Nunca esquecer que o Assessor sempre responde civil e criminalmente por todas as negociações. É o grande responsável, por ajudar e conhecer os limites da negociação, os limite mínimo para o vendedor e os limite máximo para o comprador.


O  "perder tempo", dificilmente é reconhecido quando o seu Assessor de Negócios Imobiliários sabe e recebe todas as informações necessárias, "abra seu coração", ajude a ser ajudado, o especialista conhece o mercado e conhece as condições de sucesso! Faça de seu profissional virar seu especialista, como se fosse o seu médico, o seu dentista, o seu engenheiro,  o seu advogado!

Em meus 18 anos no ramo, já vi muitos compradores "os espertos", a pagar muito mais caro o valor do imóvel por não conhecer o mercado e os limites destes vendedores.

O grande negócio, é a apresentação de imóveis no valor  real disponível para compra, com o melhor custo-benefício, melhor localização e documentação perfeita, e principalmente com a satisfação do COMPRADOR, VENDEDOR E DO ASSESSOR IMOBILIÁRIO.

Veja os Melhores Imóveis  de Alphaville e Tamboré!
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domingo, 24 de janeiro de 2016

QUALIDADE DE VIDA PARA SUA FAMÍLIA .... ALPHAVILLE E TAMBORÉ


Valorize sua família, Dê a Ela conforto e Segurança


Onde podemos encontrar dentro da Grande São Paulo, um local para morar? 


Alphaville e Tamboré ! 

Segurança, em todos os locais que você e sua família pode frequentar, e principalmente dentro dos condomínios, que atualmente apresentam para todos os bolsos. 

Temos casas em condomínios de 160m² até 4.200m²,  e apartamentos de 42m² até 450m². 

Várias escolas, super e hiper-mercado, farmácias, bancos, padarias, e restaurantes, hospitais e clínicas,  além de toda infra estrutura de um grande bairro de São Paulo.
As oportunidades, de fazer a sua família crescer, com qualidade de vida esta mais perto de você do que imagina. Lançamentos a R$5.800,00/m², mansões à partir de R$3 milhões, é considerado um dos menor preços por metro quadrado da Grande São Paulo.  



Venha conhecer, dividir a qualidade de vida com sua família. O melhor custo benefício da Grande São Paulo.

Uma assessoria para isto você pode contar com a CKS Negócios Imobiliários Ltda. Acesse: http://www.cksimoveis.com.br
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O que você precisa saber para fechar um bom negócio



12 dicas para comprar seu imóvel


1. Defina o tipo de imóvel que você pretende comprar

Qual é a primeira coisa que se deve fazer antes de comprar um imóvel? Se você respondeu que é sair e pesquisar, está totalmente errado. Depois de ver o imóvel dos sonhos, poucos se contentam com uma casa menor num bairro mais simples. Mesmo que a opção mais conservadora faça sentido, diante das possibilidades de comprometer a renda com entrada e prestações sem se endividar nos anos seguintes. Portanto, não se deixe seduzir por anúncios que prometem uma garrafa de uísque, um sorvete, um temaki ou qualquer coisa do gênero, para quem visitar um imóvel em lançamento. Um conselho: antes de ir às compras, pense bem em quanto você pode gastar.

2. Conheça seu limite de financiamento bancário
Imagine a seguinte situação: você passa seis meses procurando um imóvel, encontra um que lhe agrada, assina o compromisso de compra e venda, mas, quando vai ao banco pedir o empréstimo para fechar o negócio, descobre que não conseguirá o montante que desejava. Vai tudo por água abaixo. Para evitar a frustração, o melhor é saber quanto consegue financiar antes de fechar o negócio.

Se você pretende financiar a compra, procure fazer uma simulação de empréstimo para pagar sua casa nos bancos de sua preferência antes mesmo de começar a procurar. Ela se chama crédito pré-aprovado, e muitos bancos fazem isso para você, sem cobrar nada. Trata-se de uma forma simples de saber quanto de sua renda ficará comprometida com as parcelas. Depois disso, faça um teste: reserve o dinheiro que pretende usar para pagar o empréstimo todos os meses. Se sentir dificuldade, isso significa que deve financiar um valor menor, ou postergar ao máximo o prazo de pagamento (se já não estiver usando o limite), para reduzir o valor das prestações. Muita gente planeja a compra num bom momento financeiro, sem imaginar que dificuldades podem aparecer. Os rendimentos sobem e descem. Imprevistos, como doença na família ou perda de emprego, acontecem. Principalmente num momento em que a economia do país cresce menos. Sempre é bom ter uma sobra de caixa para atravessar o período difícil.

3. Conheça bem os custos envolvidos na transação
Converse com um bom agente imobiliário. Ele pode aconselhá-lo sobre todos os aspectos relacionados à compra de um imóvel, incluindo as despesas de compra e venda, como custos dos cartórios e imposto de transmissão de bens imobiliários (ITBI), que varia conforme o município.

Para evitar surpresas desagradáveis e despesas de reparação não previstas em seu orçamento, faça uma inspeção detalhada do imóvel, para verificar se está em boas condições mesmo, ou se só está bem na aparência. Leve em conta também se sua família crescerá ou diminuirá. Pensar no futuro evita que você tenha de vender a casa num curto espaço de tempo, para adequá-la ao novo tamanho de sua família. Ao comprar a casa própria, é importante pensar no que poderá acontecer ao menos nos próximos cinco anos.
4. Faça um roteiro antes de ir às compras
Para ir atrás do imóvel que você procura, siga um roteiro de três passos. Primeiro passo: a pesquisa à distância. Isso pode ser feito sem sair de casa. Pesquise na internet todos os detalhes do mercado em que está interessado. Procure os preços médios de imóveis no padrão e na região de seu interesse. Leve em conta também as propostas de desenvolvimento que possam afetar os preços (chegada do metrô, alteração do asfalto, alteração para zona comercial etc.). Esse é o momento de coletar todas as informações que puder, para depois poder checá-las pessoalmente.

O segundo passo é a pesquisa ao vivo. O ideal é circular pela região de sua preferência, conhecer os especialistas da área e conversar com corretores e proprietários. Nesse nível da pesquisa, você começa a confirmar as informações do passo anterior ou a corrigi-las, se necessário. Essa etapa é negligenciada pelos investidores em imóveis, mas é até mais importante que a anterior. Encha sua agenda de reuniões. É trabalhoso, mas pode ser divertido (e rentável também). Santos, no litoral de São Paulo, tem vários prédios com uma característica singular: são tão tortos que se pode notar a 800 metros de distância. Isso representa um problema também para os edifícios vizinhos e pode afetar os preços. É o tipo de detalhe que você só descobre se vai ao local pesquisar. Pode parecer estranho, mas muita gente compra um imóvel no escuro. Acontece muito com imóveis comprados por brasileiros em Miami. Vale reconsiderar essa estratégia de decidir à distância. Se você não tem tempo nem para ver o imóvel antes de fechar o negócio, será que terá oportunidade para usá-lo?

5. Procure ver o negócio com olhos de investidor
O terceiro passo é a avaliação propriamente dita. Depois de reunir todas as informações e de visitar a região (ou as regiões) de seu interesse, você precisa digerir tudo o que aprendeu. No último nível de pesquisa, você conversa com pessoas de sua confiança e discute suas descobertas com elas. Pode ser que elas tenham informações adicionais e destaquem outros aspectos que você pode ter deixado passar. Um segundo par de olhos é sempre bom para os negócios e investimentos imobiliários.
Para maximizar o sucesso no investimento imobiliário, você precisa agregar valor, seja na compra ou na propriedade em si. Isso permite uma valorização excepcional e é importante tanto para investidores frequentes quanto para quem apenas deseja comprar um cantinho para viver com dignidade. Esse conceito é uma premissa geral e já existe em muitas outras áreas, sobretudo em administração de empresas e na venda de serviços. Se você compra uma casa, pense que reformar a piscina, construir um gazebo ou instalar uma sauna aumentam o valor do imóvel para sempre. No caso de um apartamento, fechar a varanda ou montar uma cozinha planejada melhoram suas chances de passar a propriedade adiante em situação vantajosa.

Lembre-se também de que o mercado não subirá para sempre. O empreendimento imobiliário, como qualquer outro negócio, implica comprar na baixa e vender na alta, para obter um bom lucro. Saber quando comprar – ou vender – não é tão fácil quanto pode parecer à primeira vista.
6. A compra nem sempre é a melhor opção
A maioria das pessoas acha que comprar uma casa é a melhor coisa que pode fazer com a poupança. Isso não é uma verdade absoluta, principalmente se você agir com despreparo e na emoção. Se não está seguro sobre sua situação financeira nos próximos cinco anos, é melhor avaliar seriamente se a compra de um imóvel é mesmo a melhor escolha. De modo geral, a possibilidade de ter filhos ou a perspectiva de mudar de emprego, especialmente se noutra cidade ou noutro país, por menor que seja, pode significar que não é hora de partir para a compra. O melhor talvez seja pagar um aluguel, até que haja mais clareza sobre a questão.
7. Não acredite em todas as previsões
O investidor tem de escolher em quem acreditar. Algumas previsões sobre o comportamento do mercado imobiliário têm pouco a ver com a realidade e só interessam aos vendedores. Ao final de cada ano, a diferença entre o número real e as projeções para o crescimento econômico, a taxa de câmbio e a taxa de juros são grandes. No mercado imobiliário, não é diferente. Se um economista famoso recomendar a compra de imóveis, avalie se ele não andou prestando consultoria ou dando palestras para alguma incorporadora ou construtora.
8. Não tenha medo de perguntar o que não sabe
A primeira regra ao coletar informação é: não seja muito confiante. Não tenha receio de admitir que você não sabe tudo, pois pode estar errado. Evite negociar preços e outras condições num ambiente mais formal de trabalho. Quando as pessoas estão em seus ambientes de trabalho, são mais cuidadosas ao compartilhar informações. Tire-as de lá, e as informações fluirão mais livremente. Às vezes, basta pedir ao vendedor para encontrá-lo no restaurante mais próximo para uma xícara de café. Geralmente, isso quebra a tensão e permite que as informações fluam de maneira mais fácil.
9. Evite o confronto na negociação
Esse ponto é tão básico que se torna até embaraçoso escrever sobre ele. São frequentes os casos de negócios que não saem porque os envolvidos entraram em algum atrito. Ou não conquistaram a simpatia um do outro. As pessoas estão inclinadas a decidir a seu favor quando gostam de você. Isso não significa que quem compra ou vende um imóvel deve ser hipócrita. Os bons negociantes (profissionais ou amadores) apenas se saem bem nesse quesito, porque entenderam como as pessoas gostam umas das outras. Eles se colocam na posição de ser simpáticos e atraentes para os outros. Também estão mais dispostos a ouvir com calma e consideração os pontos de vista do outro, mesmo que, de início, não façam sentido ou não pareçam relevantes. Assim, aumentam as probabilidades de sucesso na negociação.

11. Não brigue contra os fatos
10. Saiba até onde você pode ir

Todo mundo sabe que reconhecer substância em vez de forma é vital quando avaliamos imóveis como investimentos. Mas o carisma importa. O erro mais comum na tentativa de persuadir é forçar uma das partes. Ninguém decidirá a seu favor com base na firmeza de seu tom de voz ou na dureza de sua postura. Mesmo a persuasão exige sutileza. É preciso equilibrar energia e compromisso. É bom partir do princípio de que as pessoas são espertas. Independentemente de quem você esteja persuadindo, essa pessoa consegue perceber quando você está ansioso, e a maioria reage negativamente à pressão. Elas decidirão a seu favor se acreditarem que tal decisão resultará a favor delas. Esse é o princípio mais básico da persuasão: as pessoas decidem de determinada maneira porque acreditam que sua ação ou decisão vai beneficiá-las. Enfim, uma negociação forçada é uma perda de tempo e de energia.
Se houver espaço para negociação direta com o vendedor, você pode dizer: “Sei que você está pedindo R$ 200 mil pelo imóvel e, com base em tudo o que sabe, parece ser um preço justo para você. Talvez você saiba algo que não sei. Com base nas pesquisas que fiz, acredito que deveríamos estar falando num valor por volta de R$ 160 mil”. Nesse ponto, o vendedor deve estar pensando: “Isso é ridículo. Jamais negociaria por esse preço, mas o sujeito parece sincero. O que tenho a perder se gastar mais um tempo negociando, para ver até quanto ele chega?”.

Uma maneira de lidar com situações em que os proprietários estabelecem um preço muito elevado para seu imóvel é falar para o corretor: “Nós dois sabemos que o imóvel não vale R$ 100 mil. Quando o vendedor cair em si, por favor, me ligue, pois gostei muito do imóvel. Quando o preço cair para R$ 85 mil, me avise para que possa me movimentar e fechar o negócio rapidamente”. É uma estratégia que pode funcionar, mas você tem de ficar em cima do corretor.
12. Formalize as decisões em e-mails (ou cartas)
Depois de iniciada uma negociação e antes da etapa de assinatura de contratos, aproveite para formalizar o que foi combinado verbalmente. Isso reduz ou elimina a discussão do tipo “eu disse, você disse” – e evita a oportunidade perdida ou o dano sofrido pela má condução das negociações. Nessa correspondência, procure realçar a especialidade de quem o assessorou (como o corretor), reafirmar seu entendimento sobre o assunto, os termos combinados e discutir a decisão que você planeja tomar. Isso tem três objetivos: 1) ajudar a construir seu relacionamento (todo mundo gosta de uma carta de agradecimento); 2) oferecer ao assessor a chance de corrigir algum erro dele ou uma falta de compreensão das duas partes; 3) confirmar o teor da negociação verbal, evitando o “esquecimento” de algum detalhe no futuro.
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